Pesquisa para o senado MT. Mendes lidera com 33%; Janaina tem 15%
- Oeste MT Urgente
- 11 de nov.
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O IPCM ouviu 1.200 eleitores em Mato Grosso, e 15,92% afirmaram estar indecisos.

Um levantamento realizado pelo Instituto de Inteligência, Pesquisa, Comunicação e Marketing (IPCM), divulgado nesta terça-feira (11), aponta que o governador Mauro Mendes (União) lidera, no momento, a disputa pelo Senado Federal em 2026.
Na modalidade estimulada — quando os nomes dos candidatos são apresentados aos eleitores — Mendes registra 33% das intenções de voto.
Na segunda posição aparece a deputada estadual Janaina Riva (MDB), com 15% da preferência. Em terceiro lugar está o deputado federal José Medeiros (PL), com 8%.
Já o senador Jayme Campos (União), mesmo buscando viabilizar uma pré-candidatura ao Governo, surge em quarto lugar no levantamento, com 7,5% das intenções de voto.
Atrás dele aparece o senador e ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), com 5,38%. Na sequência vem o ex-governador Pedro Taques (sem partido), com 4%. Já Antônio Galvan (DC) e Margareth Buzetti (PP) surgem nas últimas posições, com 3% e 2,2%, respectivamente.
Do total de entrevistados, 2% declararam que votariam nulo ou branco, enquanto 4% preferiram não responder. Outros 15,92% afirmaram estar indecisos.
A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 9 de novembro de 2025, ouvindo 1.200 eleitores em Mato Grosso. A margem de erro é de 2,8 pontos percentuais, para mais ou menos, e o nível de confiança é de 95%.
Segundo voto
Na modalidade estimulada, o levantamento também investigou a escolha dos entrevistados para a segunda vaga do Senado Federal.
Nesse cenário, 13,2% afirmaram que seu segundo voto seria para o governador Mauro Mendes. Outros 12,46% escolheram Janaina.
Medeiros aparece com 8,2% das intenções, seguido por Jayme, que soma 6,5%.
Em seguida vêm Fávaro, com 6,2%; Buzetti, com 4,8%; Taques, com 2,8%; e Galvan, com 2%.
Para o segundo voto, o índice de indecisos é ainda maior: 25,84% disseram não saber em quem votar. Além disso, 15% preferiram não responder e 3% afirmaram que votariam nulo ou branco.



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